Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Mindfulness e Intervenção ABA

Mindfulness e Intervenção ABA

Mindfulness significa atenção plena: o ato de estar presente e consciente dos próprios pensamentos. Muitas vezes, somos consumidos por pensamentos sobre o passado e o futuro e, isso nos impede de cultivar a gratidão pelo momento presente.

Neurocientistas descobriram que a prática da atenção plena afeta áreas do cérebro relacionadas com a percepção, a consciência corporal, a tolerância à dor, a regulação da emoção, a introspecção, o pensamento complexo e o senso de si mesmo.

Um modo de manter o cérebro saudável, dar suporte à autorregulação, as aptidões eficazes para tomada de decisões e para nos proteger do estresse tóxico.

Não se trata de ficar sentado em uma sala e não pensar em nada por 20 a 30 minutos. Isso é impossível para a maioria das pessoas!

Em vez disso, atenção plena é o ato de estar verdadeiramente presente. O primeiro passo para ingressar na prática da atenção plena é usas essas perguntas como um guia para fundamentar a interação com o cliente: O que você vê? O que você ouve? Qual sabor você percebe? O que você sente?

O próximo passo é permitir que seus pensamentos flutuem dentro e fora de sua cabeça como nuvens que desaparecem. Podemos treinar o cérebro para estar atento usando a respiração profunda como estratégia. Concentrar-se na inspiração profunda e nas expirações ainda mais lentas é uma prática baseada em evidências para reduzir a ansiedade e aumentar o bem-estar mental.

Mas como isso se relaciona com a intervenção baseada ABA? Os clientes que atendemos apresentam diversas dificuldades, incluindo concentração, organização reduzida do pensamento, comportamentos-problema e dificuldade na interação social. Veja como podemos usar as estratégias de mindfulness para melhorar as habilidades em déficit:

Dificuldade de concentração: experimente um exercício de respiração profunda. Peça para o cliente inspirar em 4 tempos e expirar em 6. Tente fazer isso antes de apresentar uma tarefa. Isso o ajudará a ficar consciente da respiração e a se acalmar. Outra ideia é fazer com que o cliente participe de uma meditação guiada por 2 a 5 minutos. Depois de ter apresentado uma tarefa por três minutos (aproximadamente) com instruções verbais que exijam o repertório de ouvinte, faça perguntas do tipo “o que” e “onde” para avaliar a compreensão dele, por exemplo, onde o instrutor disse para colocar os pés? Resposta: “apoiados no chão”. As meditações guiadas são frequentemente acompanhadas de pequenos vídeo, que podem ser cativantes para o público mais jovem.

Organização de pensamento reduzida: experimente um plano de aula sobre como estar atento. Podemos categorizar nossos pensamentos em momentos futuros, passados ​​e presentes. Também poderíamos rotulá-los como sentimentos felizes, tristes, preocupados ou outros. Peça ao cliente que pare um momento e nomeie seus próprios pensamentos. Este exercício irá plantar a semente da autoconsciência, isto é, estar consciente dos pensamentos e ter a capacidade de guiar a linguagem enquanto falamos.

Faça uma pausa durante a sessão. Durante intervalos de 1 a 2 minutos, use algumas práticas de atenção plena, como um simples alongamento de ioga (postura da montanha com as duas mãos para cima). Enquanto o cliente estiver se alongando, ele também estará fazendo pausas e seguindo instruções de um passo.

Lidando com comportamentos-problema: a atenção plena ajuda a entender por que as pessoas se comportam da maneira como se comportam, assim como a análise funcional, isto é, compreender o que ela está ganhando ao emitir o comportamento. Aquilo faz sentido para ela naquele momento, senão não estaria fazendo. Compreender o ponto de vista do cliente é fundamental. Deixe o cliente livre para questionar os benefícios de fazer a tarefa de um modo e não do outro. Assim, todos irão relaxar um pouco, e você estará apto a enxergar e aproveitar as oportunidades de ensino que aparecem ao longo da intervenção. Dê ao cliente a oportunidade de refazer as regras do jogo, deixando claro que o desempenho no jogo e tarefa pode ser mudado com a prática.

Ainda, quando fazendo perguntas que estimulam a atenção plena, trazemos os clientes para o momento presente e temos mais probabilidade de evitar comportamentos disruptivos, seja para se esquivar das demandas ou ganhar a atenção do terapeuta.

Dificuldade na interação social: ajude o cliente a compreender que a socialização começa com o comportamento de ouvir ativamente o outro. Isto significa ensinar que ouvir é mais do que usar os ouvidos. Nós escutamos com os ouvidos, boca, mãos, braços, pernas e pés! Isto envolve como ouvimos e as mensagens não verbais que mandamos quando estamos num grupo e quando as pessoas estão conversando conosco. Ouvir com todo o corpo, focando e pensando no que está acontecendo no exato momento prepara o cenário para a comunicação e a interação bem-sucedida. Também, a prática da empatia é uma importante habilidade que deve ser colocada como meta de ensino. Ensinar o cliente a tomar a perspectiva do outro e demonstrar que o outro é importante. Treinar pequenas ações a serem adotadas no dia a dia é uma boa estratégia para desenvolver a interação social adequada. Comece ensinando comportamentos simples, como orientar o corpo e olhos na direção da pessoa que está falando, instalar o repertório de falante do tipo “sinto muito” e abraçar quando alguém estiver triste. Além disso, praticar a generosidade ensinando o cliente a elogiar e ajudar o colega que está por perto também é essencial quando trabalhamos com a atenção plena e a boa convivência.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Carrinho
Entrar

Não tem conta?

Loja
0 Favoritos
0 items Carrinho
Conta